segunda-feira, 28 de abril de 2008

Eckenberger no Palacete das Artes

RO Palacete das Arte, museu Rodin, administrado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), uma autarquia da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SECULT), expõe na sala de Arte Contemporânea as obras do artista plástico argentino, radicado na Bahia desde 1965, Reinaldo Eckenberger, uma homenageando um dos nomes mais importantes das artes visuais na Bahia.

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A mostra Eckenberger Obras 1965 – 2008 começou na ultima sexta-feira, dia 18 de março, e fica em cartaz no Palacete até o dia 1° de junho. A exposição tem como curadoria Dimitri Ganzelevitch que, além de amiga do expositor, é uma conhecedora profunda das estéticas do artista argentino.


A arte de Eckenberger é Neo-Barroca, como base em cerâmica e pano. A exposição conta com 450 peças, divididas em várias linguagens artísticas, entre elas pinturas, gravuras, esculturas em tecido, desenhos livres e cerâmicas.


Reinaldo Eckenberger nasceu em Buenos Aires na Argentina, em 1938, viveu em outros países da Europa. Formado em arquitetura, Eckenberger freqüentou por dois anos a Escola Superior de Belas Artes (Argentina), além de fazer Curso de Cenografia no Teatro Colon, no mesmo país.


Seu trabalho, apesar de inscrito na escola expressionista, não se reduz a esse âmbito e isso o qualifica, sobre muitos aspectos, como uma obra inclassificável em relação a uma filiação estética exclusiva.


O Palacete das Artes, museu Rodin Bahia fica na rua da Graça, número 284, bairro da Graça.

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terça-feira, 8 de abril de 2008

Metrossexual ou homossexual?

O termo metrossexual surgiu da junção entre ‘sexual’ e ‘metrópole’, e traduz o homem urbano moderno, às vezes com preocupações estéticas exageradas.

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Estudiosos afirmam que esses homens são, em alguns casos, afetados por um tipo de transtorno de auto-imagem. O mais conhecido é o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC), que se caracteriza pela preocupação obssessiva com a aparência. Esse transtorno leva uma pessoa a acreditar que sofre de alguma deformidade corporal, quando nenhuma evidência objetiva sustenta essa opinião.

Hoje podemos ver homens competindo com as mulheres em salões de beleza, nas academias, nos consultórios de cirurgiões plásticos e, até mesmo, nas lojas de venda de cosméticos. Esse tipo de comportamento masculino acaba gerando uma crítica dos mais conservadores.

Essas pessoas afirmam que o homem tem que ser uma espécie de "ogro", ou seja, vestir-se de maneira despojada, sem se preocupar com a estética, na roupa nem nas maneiras. Mas a vaidade masculina aumenta a cada dia.

Há outros termos para definir diferentes tipos de comportamento estético masculinp. Um deles é o retrosexualismo, que se refere a homens heterossexuais com um pobre senso de estilo e que rejeitam ser avaliados por sua aparência física. Outro é o e o machosexualismo, que descreve gays que exibem comportamento extremamente masculino.

Como se vê, não existe necessariamente uma relação entre sexualidade masculina e o modo de vestir-se O metrossexualismo não tem nenhuma semelhança com o homossexualismo e supor que o metrossexual é um tipo de homossexual revela preconceito e ignorância.

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quinta-feira, 3 de abril de 2008

Uma MPB teatralmente diferente

Os cabarés brasileiros da década de 70, ou as doces vozes dos cantores de rádio, reaparecem no palco baiano em uma comédia musical. MPB, Mulher Popular Brasileira, escrita por Carolina Faria.

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RÉ um espetáculo que faz homenagem às mais belas músicas cujas letras exaltam o valor da mulher. As canções vão de clássicos, como "Rosa", de Pixinguinha, às mais modernas, como "Sílvia", do grupo Camisa de Vênus.

Novos arranjos dão nova cara aos grandes sucessos da MPB. Todo o espetáculo faz parte de uma discussão a favor de se valorizar as mulheres "comuns", assim chamadas pelos personagens.Além de fazer uma homenagem às mulheres da MPB, a peça abre um debate sobre as músicas que degradam a imagem da mulher brasileira.

A discussão é aberta quando as personagens principais, cantoras e palestrantes, apresentam sua tese, que analisa as letras das canções, mostrando as diferentes situações que poderiam representar a verdadeira origem das músicas.

A platéia participa do espetáculo, respondendo perguntas, sem nenhum sentido, das palestrantes que, ao mesmo tempo, são convencidas pelos outros personagens a voltarem a apresentar a peça a partir do ponto em que se afastaram do texto ensaiado.

O espetáculo, formado por Karina da Farias, Iara Villaça e Tarsila de Passos, nos teclados, Leonardo Macedo, na percussão, e Deco Simões, que assina a direção musical, na voz e violão, tem direção geral de João Lima e entrou pela primeira vez em cena em 2006, nos palcos noturnos do projeto Pelourinho Dia e Noite.

É um espetáculo de qualidade, que traz um novo olhar da nossa Música Popular Brasileira.

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